Por SELES NAFES
Quase dois meses depois da morte do presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), Rodolfo Torres, a estatal ainda não tem um presidente efetivo. O próximo nome vai depender de um acordo entre o governo do Estado e a Eletronorte.
Apesar de várias especulações de bastidores, a empresa continua sendo conduzida interinamente pelo advogado Arnaldo Santos Filho, que já tinha dirigido a CEA no 2º mandado de Waldez Góes (PDT), na segunda metade dos anos 2000.
Arnaldo Santos também acumula o cargo de diretor de gestão. Os outros diretores são: Rui Barbosa Lima Sobrinho (financeiro); Josivan Gomes (comercial) e Lucas Müller (engenharia).
Desde a federalização da estatal, o cargo de presidente precisa ser um nome de consenso entre o governo estadual e o governo federal, apesar de o Estado continuar sendo o acionista majoritário. Torres era uma indicação do governador Waldez Góes.
Ele morreu no dia 2 de setembro, em São Paulo, durante tratamento médico. A causa não foi divulgada pela família.