Descaso: Mesmo prontos, prédios do Samu no interior permanecem fechados

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Moradores dos municípios Mazagão, Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Calçoene e Oiapoque aguardam a abertura dos prédios de atendimento do Serviço Móvel de Urgência e Emergência (Samu). Os postos começaram a ser construídos há dois anos, já estão prontos, mas permanecem fechados.

As obras, que iniciaram em janeiro de 2013 e custaram cerca de R$ 370 mil aos cofres públicos, continuam sem utilização mesmo com corpo técnico nomeado no último concurso feito pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesa). “No fim de semana eu fiz uma visita aos locais e, infelizmente, os prédios ainda encontram-se sob total estado de abandono, tomados pelo mato. O que é de se lamentar, porque já poderiam agilizar o transporte de vítimas de acidentes” comentou o deputado estadual Fabrício Furlan, que teve aprovado requerimento na Assembleia Legislativo exigindo uma resposta do Governo do Estado.

Sobre o assunto, o coordenador estadual do Samu, Waldomauro Ferreira de Melo, informou que a ativação dos prédios ainda não ocorreu porque faltam equipamentos como as ambulâncias para o atendimento. “A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) aguarda o término das questões burocráticas como aquisição de material para todas as bases, já que as ambulâncias foram solicitadas e os profissionais contratados no último concurso público”, explicou.

Ou seja, não há previsão de quando os centros do Samu serão reabertos.

Seles Nafes
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