Luto na imprensa: radialista Cunha Lopes não resiste

Ele estava internado no Hospital de Emergência de Macapá há uma semana.
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Aos 67 anos de idade, o radialista amapaense Cunha Lopes não resistiu aos problemas de cardiopatia e diabetes – consequências do tabagismo.

Ele faleceu no início da noite de sábado (11), no Hospital de Emergência de Macapá, onde estava internado há uma semana, por causa de uma infecção em um dos pés, causada pelo diabetes.

O membro seria amputado, mas primeiro era necessário que a infecção recuasse, por isso ele estava internado.

Durante esses dias, amigos e familiares chegaram a promover uma corrente de solidariedade pelo comunicador para custear medicação específica, produtos de higiene entre outras necessidades.

Com sua larga experiência de mais de 40 anos em rádio e televisão, Cunha Lopes ajudou a muita gente com campanhas as quais se solidarizava.

Cunha Lopes com sua filha

O jornalista atuou principalmente como locutor e repórter em emissoras de rádio do município de Santana, cidade a 17 quilômetros de Macapá. O maior período da sua carreira passou nas rádios 102 FM e 92,9 FM: 20 anos. Nos últimos tempos, estava comandando um programa em Santana, onde também teve passagem pela TV.

Antes da comunicação, o jornalista foi funcionário da Icomi, onde trabalhou por uma década como chefe de importação e exportação. De lá, ele passou a dar aulas de inglês, profissão que também exerceu até os dias atuais.

Nas redes sociais, colegas de profissão e de trabalho, jornalistas, ouvintes, telespectadores, políticos e a população em geral lamentaram a partida de Cunha Lopes.

Seles Nafes
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