Por SELES NAFES
O candidato ao governo do Amapá pelo MDB, Gilvam Borges, encerrou a rodada de entrevistas do programa Central das Eleições, nesta quarta-feira (14), numa parceria entre a Tarumã FM e o Portal SelesNafes.Com. Gilvam falou em fiscalizar as equipes de saúde, premiar os servidores mais dedicados e apoiar os pequenos e médios empreendedores.
Gilvam começou a entrevista falando sobre o desafio de ter sido o último a entrar na corrida pelo governo do Amapá, já em julho.
“Meus adversários estão há dois anos (em pré-campanha), mas não é nada pra desanimar. Estamos buscando os votos, mas não de igual para igual. Uma coisa é ter ideais, outra coisa é executar essas ideias e nós termos esse perfil”, comparou.
Questionado sobre o plano de governo dele, com mais de 90 páginas, Gilvam respondeu que se trata da reunião de ideias e propostas coletadas com a população nas últimas eleições em que participou.
Na saúde, o candidato ao MDB garantiu que vai modernizar a compra de medicamentos e determinar que exista fiscalização do cumprimento das escalas de plantão nos hospitais por meio da divulgação dos nomes dos profissionais de serviço nas redes sociais e outros canais de comunicação.
“Também teremos uma política de reconhecimento dos servidores mais dedicados, com o encaminhamento deles para cursos de qualificação e outras vantagens. Assim teremos servidores mais felizes e estimulados”, explicou.
Na economia, Gilvam adiantou que irá estimular os pequenos negócios e lutar pela preservação dos menores comerciantes diante das grandes redes atacadistas.
Sobre política, o candidato ao governo foi questionado sobre a briga e o rompimento dele com ex-aliados. Gilvam respondeu que tem sido alvo de um plano que primeiro o deixou de fora da chapa com Jaime, e que agora o objetivo é tomar o poder no MDB.
“Eu abrir as portas do MDB, mas os planos deles era pedir dinheiro para o Jaime poder assumir a candidatura pelo MDB, coisa que eu não esperava”.
Com exceção de Jaime Nunes, todos os candidatos ao governo participaram da rodada da Central das Eleições, com 42 minutos para cada um. Na semana que vem, será a vez de conversar com os candidatos ao Senado.