Grito
Reviravolta na disputa das agências M2 (AP) e Grito (CE) pela conta da prefeitura da capital. A M2 tinha vencido no quesito preço, mas a Grito, vencedora no critério técnico, igualou o desconto da concorrente. O fator técnico é o que mais pesa na decisão da comissão de licitação em publicidade. Se não houver outra reviravolta, a Grito, do publicitário Mauro Panzera, será a nova agência da PMM. O processo de escolha deve ser concluído na semana que vem.
Uma década depois
No ano que vem o Parque do Forte completará 10 anos de construção. O lugar, foi uma espécie de símbolo do primeiro governo Waldez, vai passar por uma revitalização que deve durar alguns meses.
Sem o bondinho
No setor turístico do governo uma grande pergunta é: o que fazer com o Trapiche Eliezer Levy? Tem quem defenda a revitalização, mas com a retirada do bondinho que até agora não deu certo. Uma das ideias é transformar numa ciclovia a pista central onde hoje estão os trilhos da composição. Seria uma forma de permitir que visitantes pudessem pedalar sobre o Rio Amazonas para vislumbrar a frente da cidade.
Aeroporto
Um certo clima de disputa política se formou entre o governador Waldez Góes (PDT), e os senadores Randolfe Rodrigues (Psol) e Davi Alcolumbre (DEM) pelos méritos da articulação que resultou na retomada das obras do Aeroporto de Macapá. O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, estará em Macapá no próximo mês para assinar a ordem de serviço.
Dalva
No próximo fim de semana, o site SelesNafes.Com publica entrevista com a ex-deputada Dalva Figueiredo (PT). Numa conversa regada com bastante café, ela falou da carreira como deputada federal, dos tempos de vice-governadora, da PEC da Transposição, da parceria com o PSB e de como é trabalhar com o ex-senador Gilvam Borges (PMDB) na representação do Amapá em Brasília.
Contrapartida
O prefeito da capital, Clécio Luiz (Psol), abriu nesta quinta-feira, 18, o Fórum de Prefeitos do Amapá. O governador Waldez Góes estará na cerimônia que será numa casa de eventos do Bairro Jesus de Nazaré. Os prefeitos pretendem cobrar do governador a ajuda nas contrapartidas de convênios federais, o que seria uma responsabilidade do estado prevista em lei estadual.
Protesto descontraído
Eles podem não ser numerosos, mas são capazes de deixar o Estado ee saia justa. São 150 os arquitetos, engenheiros, técnicos de edificações e urbanistas da Seinf que estão em greve. Na quarta-feira, 17, em vez de piquete e ato público, eles jogaram tênis de mesa em frente ao prédio da secretaria. Esperam ser chamados pelo governo para negociar um reajuste.