Da REDAÇÃO
Com ordens judiciais da Justiça amapaense, policiais civis do Amapá e do Pará estiveram, nesta quinta (13), em três casas no Bairro Nova Marabá, na cidade de Marabá (PA), no sudeste paraense, onde moram acusados de compor um grupo criminoso que arrancou meio milhão de reais de vítimas em Macapá (AP), em poucos meses, a partir de dados pessoais roubados.
De acordo com a delegada Áurea Uchôa, da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DR-CCIBER) do Amapá, entre os principais alvos da operação estavam duas mulheres, cujos endereços em Marabá foram confirmados e monitorados pela Polícia Civil do Pará.
Ela informou que, segundo as investigações, ambas utilizaram dados fraudulentos para criar contas bancárias falsas para aplicar “golpes na internet” e realizar transações ilícitas.
Em Marabá, a ação foi executada sob o comando do Delegado Ismael Nascimento, titular da DRACO. Os materiais apreendidos serão analisados detalhadamente para fornecer informações que possam ajudar em futuras investigações e operações.
A ação de hoje contou, ainda, com apoio da Divisão de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) do Amapá, do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Marabá, vinculado ao Núcleo de Inteligência Policial (NIP) do Pará.
As duas mulheres foram levadas para prestar esclarecimentos. A polícia não informou o que foi apreendido.