Da REDAÇÃO
A Educação do Amapá perdeu uma de suas vozes mais combativas. Morreu nesta terça-feira (19), no Hospital São Camilo, em Macapá, a professora e ex-dirigente do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sinsepeap), Nilza Amaral. Militante política e atuante na defesa da categoria, ela deixa um legado de luta, coragem e compromisso com a valorização do magistério.
Figura de destaque no movimento sindical, Nilza esteve à frente de embates decisivos para os trabalhadores da educação, com pautas que incluíam reajustes salariais, melhorias nas condições de trabalho, realocação de docentes, carga horária e implantação de sistemas digitais.

Nilza esteve à frente de embates decisivos para os trabalhadores da educação
No campo político, teve trajetória ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT), onde defendia práticas democráticas. Em audiências públicas, reforçava a importância de que políticas nacionais, como o Plano Nacional de Educação (PNE), considerassem os desafios específicos da Amazônia.
Em nota, o Sinsepeap lamentou a morte da ex-dirigente.

No campo político, teve trajetória ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Na foto com o presidente Lula

Militante política e atuante na defesa da categoria, ela deixa um legado de luta, coragem e compromisso com a valorização do magistério
“Com imenso pesar, o Sinsepeap lamenta profundamente o falecimento da nossa estimada dirigente, Maria Nilza Amaral, cuja dedicação e compromisso permanecerão para sempre em nossas memórias. Sua trajetória foi marcada por uma incansável defesa dos direitos dos servidores públicos em educação, sempre pautada pela seriedade, empatia e solidariedade. Era exemplo de mulher forte e inspiradora – ao mesmo tempo dirigente, combativa e acolhedora. Nossa homenagem à mulher, à mãe, à diretora. Descanse em paz. Profa. Nilza, presente!”