OLHO DE BOTO
Com várias passagens pela polícia por crimes de roubo, Rarilson Souza Brito, 19 anos, vulgo Rarica, está envolvido em pelo menos três casos conhecidos, de acordo com a Polícia Civil.
Segundo as investigações, o jovem que havia sido preso por furtar argolas do cemitério São José e também por roubar pessoas em um campo de futebol da Escola Estadual Coelho Neto, no Bairro Buritizal, zona sul de Macapá, também participou do roubo à Delegacia de Polícia de Fazendinha, em dezembro do ano passado.
Rarica foi reconhecido nesta terça-feira, 21, por vítimas do roubo no campo da escola, ocorrido em agosto de 2016.
“A investigação começou com um roubo no dia 19 de agosto de 2016, na escola Coelho Neto. Foi identificado por esse roubo ele e o Alex Lima, vulgo “Alex Cabeção”, o Mateuzinho, seu irmão que já morreu, e um menor de idade, sobrinho de Rarica, que está no HE e tomou um tiro da PM esses dias”, explicou o delegado Glemerson Arandes.
Após os dois primeiros casos, do roubo no campo e das argolas, Rarica não chegou a ser preso. O pedido de prisão preventiva do infrator foi negado e em dezembro ocorreu novo envolvimento com ação criminosa.
“Em agosto, nas diligências para cumprimento das buscas, acabamos encontrando as argolas e lápides de caixão na casa de uma amiga sua (Rarica)”, recordou o delegado.
O infrator já está preso desde dezembro, quando foi capturado após estar envolvido no roubo à delegacia do Distrito de Fazendinha, na véspera de Natal.
O reconhecimento em mais um crime deve aumentar a pena de Rarica que, apesar da pouca idade, tem uma extensa ficha criminal.