SELES NAFES
A assessoria do prefeito de Macapá, Clécio Luis (REDE), voltou a afirmar nesta segunda-feira, 17, que a campanha dele em 2012 não recebeu recursos da Odebrecht.
Clécio era vereador pelo PSOL, e diz que não pediu e nem autorizou ninguém a pedir doação para a empreiteira.
“Toda a campanha custou R$ 750 mil, e isso tudo está na declaração entregue à Receita e à Justiça Eleitoral”, comentou o coordenador de comunicação da prefeitura, Diniz Sena.
Já a Rede Sustentabilidade reafirmou que o senador Randolfe Rodrigues processará os militantes do PMDB e do PSB que editaram e divulgaram o vídeo da delação de Alexandre Barradas para insinuar que a suposta doação teria existido após encontro do então diretor com o senador.
Assessores lembraram que o parlamentar não está em nenhuma lista do STF ou da Procuradoria Geral da República com pedido de abertura de inquérito.
A Rede divulgou uma nota dirigida à sua militância onde afirma que o Rafael que é assessor do senador Randolfe não era advogado à época e nem empresário do setor de consignados.
“Não morava nem estava em Brasília, não é goiano e nem trabalha ou trabalhou com crédito consignado. Se esse Rafael da delação existe, não é o assessor do senador”.
Um pedido para investigar a suposta doação foi feito ao TRF pela procuradoria geral da República.