O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) começou a intensificar a fiscalização de crimes eleitorais na reta final da campanha. O principal alvo é a compra de votos.
Além do TRE, atuam na fiscalização todas as forças policiais incluindo a Polícia Federal. O trabalho é coordenado pelo Ministério Público Federal e o Tribunal Eleitoral. Uma das maiores preocupações é a captação ilícita de votos em Macapá. “Alinhamos as nossas ações para ajudar o eleitor a distinguir o que efetivamente é propaganda e o que é crime eleitoral”, frisou o juiz eleitoral Reginaldo Andrade.
As estratégias de fiscalização foram acertadas em uma reunião na última terça-feira, 21, no TRE. A juíza Elayne Cantuária reiterou a necessidade de concentração dos esforços com a Polícia Militar, Civil, Federal e a equipe de fiscalização do Tribunal. “Vamos atuar na coibição de propaganda irregular e crimes neste segundo turno, para entregarmos à sociedade uma eleição segura”, disse a juíza.
As equipes de fiscalização trabalharão 24 horas em atuação na capital e no interior. Cerca de mil policiais militares serão deslocados para as 1.474 seções eleitorais em todo o Estado.