Bacabeiras: Arte sem calor

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Uma das principais reclamações da classe artística era o calor dentro do Teatro das Bacabeiras, especialmente quando o lugar está lotado. Espetáculos e eventos com mais de 1 hora de duração transformavam o lugar numa verdadeira sauna com poltronas. Na terça-feira, 9, a Secretaria de Cultura do Estado (Secult) anunciou que concluiu a instalação do novo sistema de refrigeração do teatro.

O sistema de refrigeração do Bacabeiras era antigo, ainda dos primeiros anos do teatro inaugurado em 1990. Uma única central se encarregava de climatizar a maior parte dos ambientes. Recentemente, um engenheiro concluiu que a central não tinha mais jeito e precisava ser aposentada. O reparo custaria R$ 2 milhões.

“As centrais são independentes e podem ser ligadas individualmente, ajudando na contenção de despesas”, explicou o diretor do Bacabeiras, Geovani Coelho.

Agora a climatização é feita por 14 centrais de ar, cada uma com 60 mil BTUs. Elas foram instaladas há duas semanas e já passaram nos testes. Na última sexta-feira, 5, o público, que lotou a casa para ver um festival de talentos já sentiu um clima bem mais agradável. “Hoje as mulheres já estão vindo até com casaco”, brincou o diretor. (foto: Alex Silveira/Agência Amapá)

Seles Nafes
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