O Instituto de Estudos e Pesquisas do Amapá (Iepa) completou 24 anos esta semana. Na bagagem, muitas experiências e conquistas em pesquisas. O instituto assumiu um papel fundamental em nível de pesquisa, não só no Amapá, mas em todo Brasil.
A história do instituto começou na década de 1960. De lá pra cá ele recebeu vários nomes, como Museu Comercial, Museu Industrial e Museu Histórico Científico Joaquim Caetano da Silva. Em 1º de outubro de 1991, por fim, através do decreto nº 0191, foi criado o Instituto de Estudos e Pesquisas do Amapá.
O órgão desenvolve estudos e pesquisas científicas, tecnológicas, econômicas, sociais e culturais, promovendo conhecimentos científicos e tecnológicos, para a conservação do meio ambiente e o desenvolvimento dos recursos naturais.
Suas linhas de atuação englobam pesquisas nas áreas da zoobotânica, geologia, plantas medicinais, produtos naturais, ordenamento territorial, pesquisas aquáticas, museológicas e incubadora de empresas.
O diretor do instituto, Wagner Costa, destaca algumas iniciativas importantes que dão visibilidade nacional ao órgão. Entre elas, o teste de inseticidas que são usados no Brasil. Os produtos só podem ser distribuídos nas lojas do país depois de passarem por testes aqui no Amapá. O Iepa tem uma casa no Distrito de Fazendinha onde esses testes são realizados. Outra é a produção de mudas de frutas resistentes à praga, como bananeira e o abacaxi.
Vitrine
“O Museu Sacaca funciona como extensão do instituto, e serve como vitrine para as produções desenvolvidas pelo Iepa, mas nunca foi explorado dessa forma. Hoje nosso objetivo aqui é mostrar para a sociedade que o Iepa desenvolve varias pesquisas importantes para o Amapá”, concluiu o diretor.