DA REDAÇÃO –
O fim de ano vai ser amargo para os vigilantes das empresas que prestam serviços para o governo do Amapá. Elas não recebem há 3 meses, e por isso alegam não ter caixa para os salários. Das sete prestadoras de serviço, apenas uma, a LMS, pagou o 13º salário da categoria com recursos próprios. Os salários também estão em dia.
Até o ano passado, a LMS tinha o contrato de vigilância de todas as escolas estaduais do Amapá. No início deste ano, a empresa foi contratada emergencialmente para os postos da Secretaria de Administração, mas o contrato encerrou no meio do ano.
Os postos dos demais órgãos foram loteados entre sete empresas após licitação. Coube à LMS os postos da Secretaria de Abastecimento do Amapá, Rurap e Rede Super Fácil. No total, a empresa mantém 400 vigilantes.
A Sefaz ingressou com denúncia no Ministério do Trabalho esta semana alegando que uma das regras da licitação obrigava as empresas a ter lastro financeiro para cobrir pelo menos três meses de salários.