ANDRÉ SILVA
Macapá comemora 258 anos nesta quinta-feira, 4, com a sensação de que ainda falta muito para se tornar uma cidade modelo para as outras no Norte do país. Pensando nisso, o site SELESNAFES.COM foi às ruas ouvir da população para saber o que ela acha que falta para a cidade melhorar. Vários temas foram citados pelos entrevistados. Veja o que eles disseram.
![Vitor Batista Rios , 17 anos, estudante. “Faltam mais ruas asfaltadas, principalmente aqui no Novo Horizonte. Algumas ruas já foram pavimentadas, mas outras não viram asfalto desde que o bairro foi criado”.](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Vitor-Batista.jpg)
Vitor Batista Rios , 17 anos, estudante.
“Faltam mais ruas asfaltadas, principalmente aqui no Novo Horizonte. Algumas ruas já foram pavimentadas, mas outras não viram asfalto desde que o bairro foi criado”
![Ângelo Silva, 16 anos, estudante. “Acredito que falta melhorar a saúde. Os médicos atendem precariamente e têm poucas especialidades. Precisamos de mais um hospital na cidade que atenda todas as especialidades”.](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Angelo-Silva.jpg)
Ângelo Silva, 16 anos, estudante
“Acredito que falta melhorar a saúde. Os médicos atendem precariamente e têm poucas especialidades. Precisamos de mais um hospital na cidade que atenda todas as especialidades”.
![Riago Maurilho, 19 anos, técnico em edificações. “Macapá precisa de energia elétrica de qualidade. O tempo todo a gente tem problemas com queda de energia, e o resultado é a queima de aparelhos. O pior de tudo é que o prejuízo é sempre nosso”.](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Riago-Maurilho.jpg)
Riago Maurilho, 19 anos, técnico em edificações
“Macapá precisa de energia elétrica de qualidade. O tempo todo a gente tem problemas com queda de energia, e o resultado é a queima de aparelhos. O pior de tudo é que o prejuízo é sempre nosso”
![Simãozinho Sonhador, 63 anos, poeta e escritor “Falta mais apoio cultural para as artes produzidas aqui na cidade. Se nós artistas fôssemos valorizados, o cenário artístico cultural em Macapá seria mais desenvolvido”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/simãozinho.jpg)
Simãozinho Sonhador, 63 anos, poeta e escritor
“Falta mais apoio cultural para as artes produzidas aqui na cidade. Se nós artistas fôssemos valorizados, o cenário artístico cultural em Macapá seria mais desenvolvido”
![Flávia Lima, 26 anos, comerciária “Faltam mais creches para deixarmos nossos filhos para podermos trabalhar. Esses locais tão importantes para as mulheres praticamente inexistem na cidade”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/flávia-Lima.jpg)
Flávia Lima, 26 anos, comerciária
“Faltam mais creches para deixarmos nossos filhos para podermos trabalhar. Esses locais tão importantes para as mulheres praticamente inexistem na cidade”
![Franciane dos Santos, 20 anos, dona de casa “Falta mais postos de saúde, praças e entretenimento. As praças que a gente costuma ir estão todas em obra, inclusive as daqui do bairro Jardim Felicidade I”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Franciane-dos-Santos.jpg)
Franciane dos Santos, 20 anos, dona de casa
“Falta mais postos de saúde, praças e entretenimento. As praças que a gente costuma ir estão todas em obra, inclusive as daqui do bairro Jardim Felicidade I”
![Marcos Martins, 47 anos, professor e músico “Falta saneamento básico e iluminação pública de qualidade. Essas luzes que eles usam nesses postes são muito fracas, amarelas, não iluminam nada”.]](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Marcos-Martins.jpg)
Marcos Martins, 47 anos, professor e músico
“Falta saneamento básico e iluminação pública de qualidade. Essas luzes que eles usam nesses postes são muito fracas, amarelas, não iluminam nada”
![Carlos Madeira, 57 anos, engenheiro civil “Falta mais consciência da população quanto aos seus deveres. Tem lugares, como praças por exemplo, que as pessoas usam como sanitário. É claro que não é a maioria, mas uma minoria que não tem consciência”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/carlos-Madeira.jpg)
Carlos Madeira, 57 anos, engenheiro civil
“Falta mais consciência da população quanto aos seus deveres. Tem lugares, como praças por exemplo, que as pessoas usam como sanitário. É claro que não é a maioria, mas uma minoria que não tem consciência”
![Josapha Barbosa, 47 anos, artista visual “Falta mais saneamento básico. Desde que moro em Macapá, nunca vi uma obra que pudesse suprir a necessidade da população quanto a essa questão”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Josaphap-Batista.jpg)
Josapha Barbosa, 47 anos, artista visual
“Falta mais saneamento básico. Desde que moro em Macapá, nunca vi uma obra que pudesse suprir a necessidade da população quanto a essa questão”
![Hugo Patrique, 22 anos, autônomo “Precisamos de mais uma maternidade. Na zona norte de preferência. O Mãe Luzia está com sua capacidade esgotada há muito tempo”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Hugo-Patrique.jpg)
Hugo Patrique, 22 anos, autônomo
“Precisamos de mais uma maternidade. Na zona norte de preferência. O Mãe Luzia está com sua capacidade esgotada há muito tempo”
![Carla Loiane, 19 anos, estudante “Falta mais entretenimento. Temos poucas opções de diversão na cidade e as que tem, como as praças, estão todas fechadas”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Carla-Loiane.jpg)
Carla Loiane, 19 anos, estudante
“Falta mais entretenimento. Temos poucas opções de diversão na cidade e as que tem, como as praças, estão todas fechadas”
![Renato Pontes, 23 anos, motorista de caminhão “Falta mais oportunidade de emprego para os jovens e para a população em geral. Acho que as oportunidades que oferecem aqui são muito fechadas a um certo grupo da sociedade” “Falta mais entretenimento. Temos poucas opções de diversão na cidade e as que tem, como as praças, estão todas fechadas”](https://selesnafes.com/wp-content/uploads/2016/02/Renato-Pontes.jpg)
Renato Pontes, 23 anos, motorista de caminhão
“Falta mais oportunidade de emprego para os jovens e para a população em geral. Acho que as oportunidades que oferecem aqui são muito fechadas a um certo grupo da sociedade”