Ida de Reátegui para o PSD revela formação de novo grupo político

Deputado federal deixou o PSC aceitando convite do presidente nacional da legenda, Gilberto Kassab. Grupo deve disputar a PMM
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SELES NAFES

A ida do deputado federal Marcos Reátegui para o PSD na última segunda-feira, 7, demonstrou que o partido tem grandes planos para este ano, e o principal deles é a prefeitura de Macapá.

“Entendo a política como a arte de defender ideias, por isso escolho o PSD, cujo programa e carta de princípios se mostram mais próximo àquilo de abraço como ideologia”, justificou Reátegui ao anunciar sua filiação no PSD. A adesão ocorreu em uma cerimônia animada pela militância no plenário da Assembleia Legislativa do Amapá.

Presidente estadual do partido, Eider Pena, exibe as fichas de filiação assinadas por Edna Auzier e Marcos Reátegui. Fotos: Ascom

Presidente estadual do partido, Eider Pena, exibe as fichas de filiação assinadas por Edna Auzier e Marcos Reátegui. Fotos: Ascom

Mas afinidade ideológica não é o único motivo. Apesar de ter espaço no PSC, Reátegui viu no convite do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, a oportunidade também de migrar para um partido com chances de vencer a disputa pela prefeitura de Macapá.

Reátegui, pelo menos por enquanto, não deve ser candidato. Esse posto já está praticamente ocupado por Jorge Amanajás, que anunciou pré-candidatura ainda no ano passado. Se bem que em política, tudo pode acontecer.

Militantes animou evento nas galerias da Alap

Militantes animaram o evento nas galerias da Alap

O fato é que Reátegui é mais um nome de peso a fortalecer o partido para outubro. A legenda, que andava sem nomes de peso desde a saída de Lucas Barreto para o DEM no início do ano, começa a ganhar corpo de novo.

O presidente regional é o ex-deputado estadual Eider Pena, que na mesma cerimônia empossou a deputada estadual e esposa Edna Auzier, que deixou o PROS.

Reátegui com pré-candidatos do interior do estado

Reátegui com pré-candidatos do interior do estado

A meta agora é organizar o partido em todo o estado. A entrada de Reátegui e Auzier foi uma espécie de mini-convenção partidária, prestigiado por lideranças e outros partidos e por pré-candidatos da legenda em quase todos os municípios.  

 

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