Serviço público no Amapá terá “folgão” de 5 dias

Além de saúde e segurança, outra exceção de serviço em funcionamento será o do Superfácil para retirada do CPF, documento necessário na matrícula escolar
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ANDRÉ SILVA

Com o decreto assinado pelo governador do Estado, Waldez Góes (PDT), que transfere a folga do Dia do Servidor Público do dia 28 para o dia 31, e o primeiro dia do mês de novembro sendo também facultado, o funcionalismo público estadual do Amapá terá recesso de cinco dias.

A Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) também prolongará o fim de semana dos seus servidores, só que com um dia a menos. O ponto facultativo municipal será apenas na segunda-feira. Na terça, 1, o expediente será normal.

Os pontos facultativos na segunda e na terça-feira, somados ao feriado do Dia Finados, torna a semana posterior ao segundo turno da eleição municipal em dias de descanso, ou para outras atividades para os cerca de 40% dos trabalhadores do estado. Já o comércio funcionará normalmente, fechando apenas no feriado do dia 2.

A exceção dos serviços suspensos são os considerados essenciais: saúde, segurança e, nesta semana, os boxes dos correios no Superfácil, que estarão funcionando devido a necessidade da retirada do CPF para matrícula escolar, exigida pela Secretaria de Educação este ano.

O Tribunal de Justiça prorrogou todos os prazos processuais e administrativos que vencem do dia 31 para o dia 3 de novembro.

Em queda, comércio espera que feriado ajude

O comércio, que segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) Marcos Cardoso, vem amargando consecutivas quedas nas vendas, estará funcionando normalmente tendo as atividades interrompidas apenas no Dia de Finados.

Marcos Cardoso: expectativa é que ponto facultativo e feriado, somado ao pagamento, ajude nas vendas. Foto: arquivo

Marcos Cardoso: expectativa é que ponto facultativo e feriado, somado ao pagamento, ajude nas vendas. Foto: arquivo

“Se o comércio fechar, quebra o estado. A realidade é que o comércio continua vendendo menos a cada mês. No Brasil não houve reação nenhuma. Os sessenta por cento que saem hoje é para pagar conta de cartão essas coisas, mas, também serve pra dar um gás a mais”, comentou o presidente.

Seles Nafes
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