Exoneração de secretário não é racha político, diz Ofirney

Silvio Cezar Trigueiro alegou motivos pessoais para sair da pasta de Obras. Novo titular é também do partido do prefeito Sadala
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De Santana, FERNANDO SANTOS

O secretário de Obras do município de Santana, Sílvio Cezar Trigueiro, nomeado no início de janeiro, pelo prefeito Ofirney Sadala (PSDC), entregou o cargo nesta semana.

Segundo o próprio prefeito Sadala, Cezar teria pedido para sair por motivos pessoais. O gestor garante que não houve racha político com o deputado Charles Marques (PSDC), que tinha feito a indicação.

“Ele pediu para sair porque tem outro emprego e que não teria conseguido se desvincular do Estado”, alegou o prefeito.

Sílvio Trigueiro alegou incompatibilidade com outro emprego

Sílvio Trigueiro alegou incompatibilidade com outro emprego. Foto: Márcia Facundes

No mesmo dia em que Sílvio Cezar entregou o cargo, o prefeito Ofirney Sadala nomeou para assumir a pasta de obras o administrador de empresas Juscelino Alves, que, inclusive, foi candidato a vereador nas eleições de 2016 pelo PSDC, mesmo partido do chefe do executivo municipal.

“Ele também é indicação do deputado Charles Marques. Tem muita experiência”, confirmou Sadala.

Juscelino Alves é o novo secretário de Obras

Juscelino Alves é o novo secretário de Obras. Foto: PMS

Juscelino Alves é bastante conhecido em Santana. Ele promete garantir de imediato a execução da operação “Tapa Buraco” nas principais ruas da cidade.

“Vamos buscar garantir a limpeza e tapa-buraco de imediato. Inclusive vamos criar um calendário para a limpeza nas ruas, com data e hora marcada. Essa é uma das nossas medidas mais urgentes”, informou o novo secretário.

Obras paradas

O secretário Juscelino Alves informou ainda que vai fazer o levantamento de todas as obras existentes no município de Santana para obter um diagnóstico.

“Está sendo feita uma avaliação pelos técnicos da secretaria, para que a gente consiga fazer  um cronograma e saber o que precisa ser tratado de imediato. Vamos verificar também a questão de convênios, para ver se tem aditivo ou não para que possamos tocar essas obras”, concluiu Juscelino Alves.

Foto de capa: Fernando Santos

Seles Nafes
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