Vigilância Sanitária interdita 5 academias em Macapá

Licença Sanitária foi negada para estabelecimentos que não cumpriram orientação de adequação da prefeitura
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DA REDAÇÃO

Foram interditadas pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) cinco academias de ginástica em Macapá. Os estabelecimentos não estavam regularizados perante a Vigilância Sanitária e já haviam sido notificados no início de janeiro. Um total de 51 pontos foram vistoriados pela Semsa no primeiro mês do ano. A ação ocorreu na segunda-feira, 30.

A previsão da Semsa é dar prosseguimento a fiscalização nas academias, garantindo a integridade e saúde dos frequentadores. Os proprietários receberam da prefeitura um prazo para iniciar o processo e acatar as orientações para estar regularizado. Quem iniciou o processo de regularização deve receber a licença sanitária para funcionamento.

Fiscais da Vigilância Sanitária fiscalizando academia com pendência. Fotos: PMM/Divulgação

Fiscais da Vigilância Sanitária inspecionando academia com pendência. Fotos: PMM/Divulgação

É um documento administrativo expedido pela Vigilância Sanitária, após inspeção sanitária no local, para estabelecimentos de interesse à saúde, atestando que o empreendimento possui condições operativas, físico-estruturais e sanitárias, concedendo o direito de desenvolver atividade econômica de interesse à saúde, em determinado local de uso público ou privado.

O serviço de fiscalização em academias, bem como aos estabelecimentos de interesse à saúde, é feito rotineiramente pela Vigilância Sanitária Municipal. As ações desenvolvidas pelo órgão tem o objetivo de promover e proteger a saúde da população eliminando, diminuindo ou prevenindo riscos e intervindo nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços.

Lixo acumulado dentro da academia que foi interditada

Lixo acumulado dentro da academia que foi interditada

A diretora da Vigilância em Saúde, Gisela Cezimbra, comenta que o interessa da administração municipal não é fechar academias e prejudicar empresários.

“Nosso interesse não é fechar o estabelecimento ou prejudicar o empresário, é fazer com que ele busque a regularização para oferecer à população de Macapá um serviço de qualidade, que não comprometa, principalmente, a integridade de seus clientes”, justificou.

Seles Nafes
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