Coronel da PM é solto, mas terá que devolver R$ 5,9 milhões

Abel Lindemberg já estava cumprindo a pena de 7 anos e 10 meses em regime semiaberto
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Por SELES NAFES

O coronel reformado da Polícia Militar do Amapá, Abel Lindemberg, condenado na Operação Eclésia, foi colocado em liberdade por determinação do presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), João Lages.

O militar era chefe de gabinete do então presidente da Assembleia Legislativa, Moisés Souza, e foi condenado a 7 anos e 10 meses por peculato e dispensa de licitação em contrato para aquisição de passagens aéreas. Ele já cumpria a pena no regime semiaberto, mas computou dias trabalhados para abater da pena.  

O oficial poderá cumprir o restante da pena em liberdade, mas devendo se recolher à residência até às 23h. Durante os fins de semana e feriados, ele precisará permanecer em casa.

Uma das condições imposta pelo Ministério Público do Estado para que ele progredisse de pena foi a reparação dos danos causados aos cofres da Assembleia Legislativa, estimado em R$ 5,9 milhões.

O magistrado determinou que a Alap informe, dentro do prazo de 10 dias, como Abel Lindenberg deverá devolver o dinheiro. E deixou claro que o valor será rateado entre os demais réus,

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