Grupo de comunicação do Amapá nega que concessão possa ser cassada

Emissora informou que não há políticos exercendo mandatos eletivos em sua sociedade
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Da REDAÇÃO

O Grupo Beija Flor de Rádio Difusão informou que não possui em seu quadro societário nenhum detentor de mandato eletivo e que o ex-deputado federal Luiz Gionilson Pinheiro Borges, o “Cabuçu”, pediu exoneração da sociedade no período em que exerceu mandato, entre os anos de 2014 e 2018.

A declaração foi feita nesta segunda-feira (29), em resposta à matéria publicada pelo portal SelesNafes.com sobre as ações do Ministério Público Federal (MPF), que pedem cancelamento de concessões de emissoras de rádio e TV dadas a políticos no Brasil. Entre os estados que correm os processos está o Amapá

Na declaração, o grupo Beija Flor também afirma que a decisão proferida no âmbito do processo não atinge as atividades das emissoras e que a empresa não responde a nenhum processo na Vara Federal.

Sobre a detenção de dezenas de emissoras de rádio FM no Estado do Amapá, o grupo de comunicação, notoriamente ligado à família do ex-senador Gilvam Borges e do ex-deputado Cabuçu Borges (ambos do MDB), disse em nota que as concessões das rádios em questão são públicas e outorgadas a associações sem fins lucrativos, geridas por conselho próprio e de caráter comunitário ou educativo. 

Foto de capa: Seles Nafes

Seles Nafes
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