Renê Cavalcante dos Santos, de 21 anos, foi morto com dois tiros no início da manhã desta quarta-feira (13), no bairro Buritizal, na zona sul de Macapá.
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Por OLHO DE BOTO
Um jovem identificado como Renê Cavalcante dos Santos, de 21 anos, foi morto com dois tiros no início da manhã desta quarta-feira (13), no bairro Buritizal, na zona sul de Macapá.
O homicídio ocorreu por volta de 5h30, na avenida 13 de setembro, após a vítima ter saído de uma boate localizada na avenida Diógenes Silva, a aproximadamente um quilômetro de onde a emboscada ocorreu.
A Polícia Militar preservou a cena do crime até a chegada de peritos da Politec. Fotos: Olho de Boto/SN
De acordo com testemunhas, Renê Cavalcante foi surpreendido por três homens quando retornava a pé para casa, na companhia de uma mulher. Ele ainda tentou correr, mas caiu ao ser atingido com o primeiro tiro.
Apenas um deles estava armado e fez os disparos. Os comparsas ajudaram a encurralar a vítima para que ela não escapasse.
Em seguida, os criminosos fugiram na direção do residencial São José, que fica nas proximidades do local do crime. A mulher que acompanhava a vítima não ficou ferida.
Crime ocorreu ao amanhecer do dia, por volta de 5h30 desta quarta-feira (13)
A Polícia Militar preservou a cena do crime até a chegada de peritos da Polícia Técnico-Científica (Politec).
De acordo com o perito Odair Monteiro, nenhum estojo de munição foi encontrado no local, o que pode indicar que a arma usada no crime tenham sido um revólver, pois as cápsulas ficam no tambor após os disparos.
“Nesse primeiro momento visualizamos duas perfurações, provavelmente de projeteis de arma de fogo. Uma atingiu o tronco, na área lombar, e outra próximo à região axilar, esse tiro tem condições de atingir pulmão e outros órgãos”, informou Monteiro.
Renê Cavalcante foi morto com dois tiros
A motivação para o assassinato ainda é desconhecida. A Polícia Civil do Amapá busca informações para tentar identificar os autores da execução. A PM também fez buscas no Residencial São José, mas até o horário de publicação desta matéria nenhum suspeito havia sido preso pela morte de Renê Cavalcante.
