Em visita à Cidade do Samba, Davi e Clécio falam mais de 100 empregos gerados

Senador e prefeito de Macapá destacaram retomada da cadeia produtiva gerada no Carnaval com o desfile das escolas de samba
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Da REDAÇÃO

O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM) e o prefeito de Macapá, Clécio Luís (REDE), visitaram a Cidade do Samba nesta quinta-feira (30) e acompanharam de perto os preparativos das agremiações para o desfile carnavalesco, que volta a acontecer na capital amapaense após quatro anos. 

Eles foram recepcionados por presidentes de escolas, carnavalescos e trabalhadores do segmento.

Há 20 dias do desfile das escolas de samba, o trabalho nos barracões emprega mais de 100 profissionais que participam da confecção de fantasias, construção do visual de carros alegóricos, dentre outras frentes de atividades.

Davi e Clécio acompanharam de perto os preparativos para o Carnaval. Fotos: divulgação

O fomento que garantiu a retomada do desfile é resultado de articulação do senador Davi Alcolumbre, que conseguiu reunir Município, Liga independente das Escolas de Samba (Liesap) e iniciativa privada em prol do projeto. Há também recursos de emenda parlamentar e do governo do Estado sendo investidos no evento.

“Nosso empenho em Brasília garantiu, juntamente com o prefeito Clécio e outros parceiros, a retomada do Carnaval. Estamos hoje aqui visitando os barracões e vendo de perto o aquecimento de vários segmentos envolvidos nessa festa cultural, que há quatro anos não acontecia em Macapá”, comemorou Davi.

Carnavalescos e equipes que trabalham nos barracões receberam as autoridades na Cidade do Samba

O prefeito Clécio Luís destacou a movimentação da extensa cadeia produtiva, que amargou prejuízos nos anos em que não aconteceram os desfiles na capital.

“Unimos esforços para a retomada dos desfiles, que, além de valorizarem a cultura, impulsionam importantes atividades econômicas, gerando emprego e renda para os trabalhadores do setor da economia criativa, e também empreendedores como do comércio ambulante, hotéis, restaurantes, motoristas de táxi e de aplicativos, lojistas, salões, e uma série de trabalhadores formais e informais”, disse o gestor da capital.

Seles Nafes
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