A Banda teve 9 casos de coma alcoólico, diz Semsa

No entanto, número de atendimentos de urgência nas unidades municipais foi menor que no ano passado
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Da REDAÇÃO

Durante todo o período de Carnaval (21 a 26) as duas unidades de saúde da prefeitura de Macapá selecionadas para atendimentos de urgência e emergência fizeram 3.616 atendimentos. Chamaram a atenção os casos de coma alcoólico no bloco A Banda.

O número de atendimentos de urgência nas duas unidades foi menor que o registrado no ano passado quando não houve desfile, mas que foi marcado por programações carnavalescas nos bairros.

A maior quantidade de ocorrências foi registrada no Lélio Silva, no bairro do Buritizal, zona sul de Macapá, onde foram registrados mais de 1,8 mil atendimentos.  

Na UBS Rubim Aronovitch, no bairro Santa Inês, foram mais de 1,7 mil. Nas duas unidades, a maior parte dos atendimentos foi de ministração de medicamentos, curativos e nebulização, os típicos serviços ambulatoriais.

Por isso, a Semsa avalia que o movimento foi tranquilo.

“No mesmo período de 2019 foram mais de cinco mil atendimentos. Este ano, menos de quatro mil, uma redução que mostra que a população tem buscado aproveitar o Carnaval com mais prudência”, avaliou a secretária de Saúde de Macapá, Silvana Vedovelli.

Comas

A Semsa ainda deixou duas ambulâncias de prontidão em eventos como a Banda, na última terça-feira (25). Durante o percurso do bloco, 11 pessoas foram atendidas.

Desse total, 9 foram diagnosticadas com coma alcoólico, que ocorre quando a pessoa fica inconsciente por causa do excesso de álcool no organismo.

Os outros casos foram de torção e lesão corporal.

“Dentro do público total da ‘Banda’, que é de aproximadamente 200 mil pessoas, as ocorrências foram bem pequenas, característico de um carnaval tranquilo”, destacou o coordenador de urgência e emergência, Donato Farias.

Seles Nafes
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