Filho de policial é morto a tiros

Jovem identificado como Clyver Kauâ Soares Lima, de 14 anos, pedalava uma bicicleta no Canal do Beirol, na zona sul de Macapá, quando foi assassinado.
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Por RODRIGO ÍNDIO

Um jovem identificado como Clyver Kauâ Soares Lima, de 14 anos, foi morto com três tiros por dois criminosos na manhã de quinta-feira (14), no bairro Beirol, zona sul de Macapá. O crime ocorreu por volta de 6h30.

Populares relataram à Polícia Militar que a dupla de criminosos chegou ao lado de Clyver Kauâ, que pedalava uma bicicleta, e efetuou os disparos, à queima roupa. O crime ocorreu às margens do canal da Rua Hamilton Silva.

A Polícia Técnico-Científica (Politec) foi ao local para fazer a perícia e as…

… polícias Civil e Militar coletaram informações no local sobre os assassinos. Fotos: Rodrigo Índio/SN

Os autores do homicídio fugiram do local também de bicicleta. O socorro médico foi acionado e o Samu constatou o óbito.

De acordo com o delegado Luís Carlos, da Delegacia Especializada de Crimes Contra a Pessoa (Decipe), foi apurado que o jovem estaria consumindo bebida alcoólica com outros jovens horas antes e teria saído para comprar cigarros quando foi assassinado.

Delegado Luís Carlos: “A motivação ainda é incerta e nós vamos trabalhar para elucidar o crime”

“Eles [autores] empreenderam fuga em direção ao [bairro do] Araxá. Por enquanto, não temos nenhuma informação enquanto a vida pregressa da vítima, mas, aparentemente, segundo a família, ele não tem envolvimento em nenhum tipo de crime. A motivação ainda é incerta e nós vamos trabalhar para elucidar o crime”, comentou o delegado.

O jovem era filho de um policial civil, que esteve no local. Ele informou que o jovem morava com a mãe, próximo do local do crime. Inconsolável, comentou que já havia avisado ao filho que as más amizades poderiam colocá-lo em perigo.

Agentes da Superintendência de Vigilância em Saúde estiveram no local para dispersar os curiosos que estavam aglomerados sem máscara na cena do crime

A Polícia Técnico-Científica (Politec) foi ao local para fazer a perícia. Agentes da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) estiveram no local para ajudar a dispersar os curiosos que estavam aglomerados ao redor da cena do crime e sem máscara.

Seles Nafes
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