Iniciativa é da escola de música a7 Estrelas, que já possui 16 unidades e está oferecendo dois meses sem cobrança de mensalidade
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Na pandemia, o brasileiro descobriu que os recursos de videoconferência driblam os desafios do distanciamento social, e que, além de reuniões, audiências judiciais e aulas comuns, também é possível aprender a tocar instrumentos musicais. É o que está provando a Escola a7 Estrelas.
A escola, que faz parte de uma rede com unidades em outras cidades do país, abriu no Macapá Shopping dias antes da quarentena que suspendeu a maioria das atividades econômicas.
Enquanto o shopping não reabre, os alunos vão estudando numa plataforma de videoconferência, onde eles têm aulas de violão, teclado e canto no conforto de casa.
“Mais do que formar músicos, a a7 Estrelas tem o objetivo de formar artistas”, define o diretor da escola, Jaime Silva, conhecido no Amapá por ter criado a Escola de Música Acordes, em 1998. Depois de 23 anos, a Acordes foi vendida a outro grupo no fim do ano passado.
Desde 2018, a a7 Estrelas tem como sede a capital paulistana, e entre unidades próprias, franquiadas, afiliadas já são 16 lojas. Outras unidades estão sendo implantadas em diversas cidades.
Jaime está há mais de 20 anos no mercado…
…fundou a Escola Acordes…
…vendida depois a outro grupo. Fotos: Divulgação
Foco
A Escola de Música a7 Estrelas é uma escola livre e moderna com especialização em aulas individuais, em grupos e personalizadas. Também há a preocupação de focar na necessidade do aluno, ou seja, se ele deseja aprender música por hobby ou como profissão.
“Temos como princípio oferecer qualidade tanto nos cursos quanto nos eventos realizados pela escola, mas principalmente no atendimento pessoal e artístico”, explica Jaime.
Métodos e objetos
A a7Estrelas tem vários objetivos, entre eles o desenvolvimento da interpretação, improvisação e composição, como explica Jaime Silva. Assista
Outro objetivo é a apreciação da música que se dá pela escuta, envolvimento e compreensão da linguagem musical.
“Nossos professores promovem uma discussão e um levantamento de critérios sobre a possibilidade de determinadas produções sonoras serem ou não músicas, para que a partir daí ele possa explicar as linguagens musicais”, acrescenta.
A ideia é também dar espaço para que os alunos possam escutar diversos estilos de música e pedir que eles percebam as características expressivas e de intencionalidade dos compositores e intérpretes.
Com uma das alunas de São Paulo: meta agora é implantar a escola em outras cidades
Com Luigi Baricelli na Transamérica Expor Center, evento para empreendedores em São Paulo, em 2019
Nas aulas, o professor apresenta diferentes estilos e provoca a curiosidade dos alunos sobre a que culturas aquelas músicas pertencem.
“Então, após o estudo desses objetivos concluímos que eles abrangem de forma eficiente os aspectos que devem ser abordados em sala de aula, já que envolvem tanto a teoria, como a prática e contexto, promovendo um estudo mais completo sobre a música”.
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