Rixa em família termina com assassinato brutal

O crime brutal, que é investigado pela Polícia Civil, ocorreu neste domingo (7), a 13 km de Macapá, em uma pequena comunidade da zona rural da capital do Amapá.
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Por OLHO DE BOTO

Uma rivalidade entre homens de uma mesma família resultou em um crime brutal, que chocou uma pequena comunidade da zona rural da capital do Amapá neste fim semana.

Francisco Brazão de Souza, de 35 anos, foi morto de forma violenta na noite deste domingo (7), na comunidade de Ilha Redonda, zona rural a 13 km da cidade de Macapá.

Mutilada com golpes de terçado, a vítima foi degolada e quase teve a cabeça decepada. O crime teria sido cometido por dois por dois primos de Francisco, que tiveram a ajuda de um morador da região no crime.

Francisco Brazão de Souza, de 35 anos, foi morto de forma violenta na noite deste domingo

Segundo informações apuradas pelo delegado Luiz Carlos, da Delegacia de Homicídios, Francisco voltava casa onde morava quando foi surpreendido e cercado pelo trio. Os assassinos já haviam invadido a residência atrás dele momentos antes. Foram embora, mas acabaram encontrando-o no caminho.

Cercado, ele ainda tentou correr, mas levou o primeiro golpe na perna e caiu. Na sequência, os criminosos começaram a golpear a esmo. A maioria das terçadadas acertou o pescoço.

A PM esteve no local, coletou informações sobre os infratores e fez várias buscas em uma região de mata na tentativa de encontrá-los, mas nenhum deles foi localizado.

Informações preliminares apontam uma rixa entre os primos. Eles teriam tido um desentendimento durante a festa de Natal da família no ano passado – ocasião em que Francisco teria tentado matar um deles. Desde então a rivalidade ficou cada vez mais acirrada.

Para não atrapalhar a investigação, a polícia ainda não revelou os nomes dos suspeitos.

Delegado Luís Carlos, da Decipe, investiga o caso. Foto: Olho de Boto/SN

“Agora vamos fazer as solicitações de perícia, vamos ouvir as testemunhas e, identificar oficialmente os suspeitos, e, caso não se apresentem, vamos representar pela prisão deles”, informou o delegado Luís Carlos.

Seles Nafes
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