Crime ocorreu em frente ao empreendimento da vítima na Rua Claudomiro de Morais, no Bairro Congós, zona sul de Macapá.
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Por RODRIGO ÍNDIO
O dono de uma batedeira de açaí foi morto a tiros na manhã desta quarta-feira (9). O crime aconteceu em frente ao empreendimento da vítima, “Açaí Sabor da Amazônia”, na Rua Claudomiro de Moraes com a 18ª Avenida do Bairro Congós, zona sul de Macapá.
De acordo com testemunhas, Enivelton Ferreira Caldas, que era conhecido como Adriano ou Cabeludo da CPA, de 38 anos, estava fazendo entregas delivery de açaí desde as primeiras horas da manhã.
Uma multidão se aglomerou no local do crime…
… para acompanhar o trabalho dos investigadores e peritos. Fotos: Rodrigo Índio/SN
Ele havia acabado de abastecer e já se preparava para sair em seu veículo, modelo Saveiro Cross, para mais uma viagem quando sofreu disparos a queima roupa. Um dos tiros atingiu o rosto dele.
De acordo com o delegado George Salvador, da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (Decipe), informações preliminares indicam que o suspeito estava a pé e um comparsa lhe aguardava na esquina em uma bicicleta.
Crime ocorreu na Rua Claudomiro de Moraes
Bombeiros confirmaram o óbito
“Segundo relatos que ouvimos no local, no momento dos primeiros disparos, a vítima tentou se abrigar dentro do próprio veículo, mas o atirador se aproximou e abriu a porta para continuar efetuando os disparos”, informou o delegado.
Enivelton Ferreira Caldas era conhecido como Adriano ou Cabeludo da CPA, tinha 38 anos
A vítima morreu dentro do carro. A perícia ainda vai definir quantos tiros realmente foram, mas na cabeça foram confirmadas três perfurações de arma de fogo.
Salvador ainda não deu certeza da motivação para o crime. Mas, no passado, a vítima chegou a responder por um crime de homicídio, do qual foi absolvido, segundo informaram familiares à polícia.
Delegado George Salvador: “estamos atrás de imagens para identificar os suspeitos”
“São poucas as informações, mas ao redor do local do crime já visualizamos câmeras e já estamos atrás dessas imagens para tentar identificar os autores”, esclareceu o delegado.
