Dengue: Macapá tem baixo risco, diz vigilância ambiental

Órgão divulgou nesta terça-feira (5) resultado da 6ª etapa do LIRAa 2020, que monitora o risco de infestação do Aedes aegypti.
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Macapá encerrou o ciclo de 2020 do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) com a classificação de baixo risco de infestação. Além da dengue, o mosquito também pode transmitir o zika vírus, e as febres amarela e a chikungunya.

A Divisão Municipal de Controle da Dengue da Vigilância Ambiental de Macapá divulgou nesta terça-feira (5) o resultado da 6ª etapa Levantamento. O município terminou o ano na classificação de 0,9%, caracterizando baixo risco.

O trabalho foi feito no período de 18 a 25 de novembro de 2020, fechando assim as seis etapas ao longo do ano.

Durante a 6ª etapa foram mapeadas 16 regiões de Macapá, 13 apresentaram Índice de Infestação Predial (IIP) entre 0% e 0,9% caracterizando baixo risco, três entre 1% e 3,9%, médio risco e nenhum bairro apresentou o IPP de 4,0%, que representa alto risco.

Ao longo das etapas foram visitados 6.743 mil imóveis, distribuídos em 16 regiões, compreendendo 57 bairros do município de Macapá.

Dentre os bairros de baixo índice destacam-se Fortaleza, Fazendinha, Rodovia JK, Conjunto Chefe Clodoaldo, Centro Universitário, Conjunto Embrapa e Pedrinhas, Jardim Marco Zero, Jardim Equatorial, Vilas dos Oliveiras, Muca, Araxá, Santa Inês, Beirol e Trem.

Os agentes orientam os moradores sobre a importância de manutenção em caixas d’água e a limpeza destes reservatórios mediante a escovação das paredes internas com bucha e sabão, a fim de eliminar possíveis ovos do mosquito.

Seles Nafes
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