Articulada por Davi, usina de oxigênio chega a Oiapoque

Equipamentos, que têm capacidade de gerar 20 metros cúbicos de oxigênio por hora, serão instalados no Hospital Estadual, a 590 km de Macapá.
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Com capacidade de gerar 20 metros cúbicos de oxigênio por hora, a usina produtora de oxigênio hospitalar articulada pelo senador Davi Alcolumbre junto ao Ministério da Saúde, chegou no final da tarde desta segunda-feira (15) em Oiapoque, na fronteira a 590 km de Macapá.

Junto com ela, uma equipe do governo do estado também levou novos testes de Covid-19 e técnicos que farão a manutenção do equipamento de raio-x do Hospital Estadual.

Ainda no mês de fevereiro, após ter sido informado pelo governador do Amapá, Waldez Góes, de que o estado estava correndo risco de escassez de oxigênio, Davi começou a articular socorro urgente para o estado.

No sábado (13), o município de Laranjal do Jari também recebeu uma usina de oxigênio. A preocupação foi evitar que o Amapá passasse por situação semelhante àquela de Manaus, principalmente porque tanto Laranjal quanto Oiapoque ficam nos pontos extremos do estado, com acesso dificultado por estradas de terra, que ficam ainda piores durante o período de chuvas. A escolha desses dois municípios se deu por isso mesmo, estratégia e logística.

Alcolumbre conseguiu ainda que as duas usinas fossem dadas ao Amapá, a título de doação, o que, além de salvar vidas, garantindo o abastecimento de oxigênio para pacientes em estado grave, vai gerar economia considerável para o governo do estado.

Também partiu de Davi o pedido ao ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, para que uma aeronave da FAB, um avião do tipo Hércules, transportasse as usinas até o Amapá.

Seles Nafes
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