Com salto no consumo de oxigênio, Amapá recebe outra remessa de cilindros

Chegada dos equipamentos a Macapá aumentou em 20 mil metros cúbicos a capacidade do Estado.
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O Amapá recebeu mais 20 mil metros cúbicos de oxigênio com remessas de cilindros chegadas a Macapá nestas segunda (22) e terça-feira (23). Os materiais que afastam momentaneamente o iminente risco de desabastecimento no estado, que teve acrescido de quase 70% no consumo de oxigênio desde que começou a pandemia, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

A segunda remessa, de 268 cilindros, para compor a retaguarda do Amapá nesta madrugada de terça ao hangar do Governo do Amapá. A primeira havia chegado no dia anterior, trazido, também, pela Força Aérea Brasileira.

O transporte de urgência foi articulado pelo senador Davi Alcolumbre (DEM), após pedido do governador Waldez Góes (PDT), que também se antecipou ao possível desabastecimento e fez tratativas com a fornecedora White Martins, que enviou os 550 cilindros com 20 mil metros cúbicos ao estado.

Além da chegada desses cilindros, as usinas de oxigênios de Laranjal do Jari e Oiapoque estão em fase de conclusão e poderão atender as regiões sul e norte respectivamente, garantindo com isso o aumento na oferta de oxigênio para municípios no norte e sul do Estado.

Segundo levantamento da Sesa, antes da pandemia, o estado atendia suficientemente a demanda total com um estoque de 100 mil metros cúbicos de oxigênio por mês. Um ano depois esse consumo subiu quase 70%, passando a 169 mil metros cúbicos/mês.

Carga foi trazida pela Força Aérea. Fotos: Ascom/GEA

Seles Nafes
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