Líder de quadrilha do Amapá se inspirava em série da Netflix, diz polícia

Organização era especializada em furtos a cofres e caixas eletrônicos. Ação policial ocorreu nas cidades de Macapá e Santana, no Amapá, e em Joinville, em Santa Catarina.
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A Divisão de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Polícia Civil do Amapá, desarticulou uma quadrilha especializada em furtos a cofres e caixas eletrônicos, que era liderada por um criminoso que se inspirava em uma famosa série de TV por assinatura.

A ação policial ocorreu na segunda-feira (3) nas cidades de Macapá e Santana, no Amapá, e em Joinville, em Santa Catarina.

A ação foi batizada de Operação Casa de Papel, em alusão ao seriado da Netflix o qual o personagem principal, O Professor, era como o mentor dos furtos gostava de se apresentar para o restante do bando.

Em Macapá, 4 pessoas foram presas por participação em organização criminosa. Elas são acusadas de furto majorado e qualificado.

Os 16 mandados de busca e apreensão domiciliar foram cumpridos em residências de investigados e de parentes, possivelmente envolvidos, sendo cumpridos 9 em residências de Macapá, 2 no Iapen (presídio em Macapá), 1 em Santana e 4 em Joinville, onde os agentes da Draco tiveram apoio da Polícia Civil de Santa Catarina. Dois investigados conseguiram fugir da ação policial.

Em Macapá, foram presas…

… quatro integrantes…

… da organização criminosa. Fotos: Ascom/PC

Celulares e documentos foram apreendidos, os quais serão analisados e poderão ser usados como provas no inquérito policial.

De acordo com o delegado Estéfano Santos, que chefia as investigações, além de cofres e caixas eletrônicos, grandes lojas das cidades também eram alvo da quadrilha.

Agentes da Draco cumpriram…

… mandados de busca e apreensão

Celulares apreendidos no Iapen

“As investigações demonstram que os criminosos daqui contrataram dois criminosos, especialistas em furtos de caixas eletrônicos e cofres de Santa Catarina. Eles vieram para Macapá e realizaram uma série de crimes, como furto a banco e à loja de celulares, a qual teve mais de R$ 100 mil em prejuízo”, revelou o delegado.

Os nomes dos envolvidos não foram revelados pela polícia, pois as investigações continuam.

Seles Nafes
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