Queda no número de novos casos de covid-19 possibilitou a decisão, diz Governo do Amapá. Medidas são válidas até de 6 de julho de 2021.
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Relatório epidemiológico da covid-19 no Amapá apresentou uma redução no número de novos casos que possibilitou ao Estado flexibilizar ainda mais atividades socioeconômicas e culturais. A principal medida do decreto assinado na noite de segunda-feira (21) pelo governador Waldez Góes inclui a ampliação do horário de funcionamento do Comércio. As medidas valem até 6 de julho.
Está autorizada a realização de eventos sociais, coorporativos, técnicos e científicos, em ambiente aberto, fechado ou misto, de segunda a domingo, no horário das 7 às 22 horas, desde que seja comunicada a realização à Superintendência de Vigilância Sanitária, com antecedência de 24 horas, seguindo todos os protocolos de prevenção, entre eles 50% da taxa de ocupação do espaço do evento e até 100 participantes, com no máximo 10 funcionários em serviço.
Poderão ocorrer atividades de ecoturismo e de visitas monitoradas em equipamentos turísticos, patrimônio histórico e áreas naturais, com no máximo 20 pessoas por grupo, conduzidos por guias de turismo registrados no Cadastur.
Permanecem suspensas atividades em bares, boates, casas de show, teatros, casas de espetáculos e centros culturais.
Da mesma forma, continuam proibidas atividades de lazer em clubes e balneários públicos e privados, parque aquático e outros ambientes similares, incluindo eventos, passeios e festas realizados em embarcações, ônibus, sítios/terrenos e similares. Também estão vedados agrupamentos de pessoas e veículos em locais públicos e privados.
O Amapá ocupa a classificação laranja de risco de infecção da doença, com 14 pontos na avaliação, que apresenta risco moderado para o novo coronavírus.
O relatório atual aponta que nos últimos 14 dias houve redução de -36,09% no número de casos e de -46.43% do número de óbitos por conta da doença. Além disso, a taxa de ocupação de leitos com pacientes acometidos pela covid-19 na rede pública estadual é de 52.67% para UTIs adultos e 46,7% para leitos clínicos adultos, de acordo com relatório da Central Estadual de Regulação.
