Grupo vendia droga com anúncio em redes sociais, delivery e pedidos pelo whatsapp

Polícia Federal prendeu dois homens e cumpriu três mandados de busca e apreensão em bairros da zona sul de Macapá.
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Dois homens e uma mulher foram presos pela Polícia Federal em Macapá, na manhã deste sábado (9), acusados de integrar um grupo que vendia drogas pela internet com anúncios em redes sociais, pedidos pelo whatsapp e entrega.

Chamada de Operação Delivery, a ação apreendeu ainda maconha, cocaína e ecstasy. A operação teve apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Amapá.

De acordo com a PF, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão nos Bairros Jardim Marco Zero e Universidade, ambos na zona sul de Macapá.

Na ação a PF utilizou drones para aumentar o cerco e se antecipar a alguma tentativa de fuga ou de reação ao cumprimento dos mandados.

Materiais apreendidos durante a operação. Fotos: Ascom/PF

Policial controla drone para aumentar o cerco e descobrir tentativa de fuga

Segundo as investigações, após os anúncios nas redes sociais, os traficantes ainda realizavam a entrega das drogas variadas – cocaína, skunk, ecstasy e LSD – nas residências dos usuários e em locais públicos de Macapá, como bares, supermercados, escolas e festas.

Durante o cumprimento das buscas no Bairro Zerão, um dos investigados e uma mulher foram presos em flagrante delito por tráfico de drogas, ao armazenar maconha, cocaína e ecstasy em sua residência. As drogas estavam sendo preparadas para a venda. A PF também apreendeu duas motocicletas utilizadas nas entregas.

Motocicletas usadas para entrega de drogas

Nenhum nome foi divulgado pela polícia, mas um deles, de 22 anos de idade, pertenceria a uma facção criminosa e tem passagem por roubo, furto e tráfico de drogas.

O outro homem preso tem 25 anos e já foi investigado por tráfico de drogas pela PF, anteriormente. Ele havia sido alvo de prisão temporária na Operação Private, em junho de 2020. Todos serão encaminhados ao Instituto de Administração Penitenciária do Amapá.

Seles Nafes
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