Politizando: Moro no Podemos, sabatina e quem será vice de Clécio

Ex-juiz Sérgio Moro. Foto: Cristiano Mariz/Veja
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Por SELES NAFES

Sim, Podemos

O Podemos do Amapá está empolgado com o atual momento, graças à possível filiação do ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, anunciada para o fim deste mês.

“Ideologia”

Em Macapá, as principais lideranças do Podemos são o servidor público e ex-Psol Cirilo Fernandes, que já está no 4º partido em apenas cinco anos, e Patrícia Ferraz, que também já esteve filiada nas mais diversas legendas na curta trajetória política. Cada vez mais difícil acreditar que a ideologia partidária direcione os projetos políticos.  

Atual prefeito Dr Furlan (Cidadania) ao lado de Patrícia e Cirilo (Podemos), no dia da eleição. Foto: Rodrigo Índio/SN

Vice de Clécio

Até agora, a deputada estadual Alinny Serrão (DEM) vem liderando a preferência por uma indicação de vice na futura chapa do ex-prefeito de Macapá, Clécio Luís (sem partido), ao governo do Estado.  Desde o início de setembro, Clécio está morando em Laranjal do Jari, onde foi recebido por ela e o marido, o prefeito Márcio Serrão.

Clécio ao lado de Alinny e Márcio Serrão. Foto: Seles Nafes

Novos modelos

Apesar de estar residindo no Jari, Clécio tem conseguido também manter uma agenda externa. Na semana passada, em Goiás, foi conhecer de perto da empresa Caramuru, que comprou parte do Porto de Santana para a exportação de grãos. Segundo aliados, a ideia do ex-prefeito é conhecer projetos econômicos bem-sucedidos para trazer novos modelos de desenvolvimento para o Amapá.

Sabatina a vista

O senador Davi Alcolumbre (DEM) teria admitido a aliados que pretende marcar a sabatina de André Mendonça ao STF até a primeira quinzena de novembro. Contudo, a previsão seria de uma derrota do governo com 50 senadores intencionados a rejeitar a indicação do ex-ministro da Justiça. Na política, no entanto, as opiniões mudam muito rapidamente.

Davi: sabatina até 15 de novembro

Mudança de rota

Cresce dentro do governo a sensação de que Waldez (PDT) poderá renunciar em abril de 2022, dando a vez para o vice-governador Jaime Nunes (Pros) concorrer ao governo sentado na cadeira mais importante do Setentrião. Tudo porque alguns gestores têm dito que estarão em seus cargos, com certeza, pelo menos até abril. Eles sentem que poderá haver uma mudança de direcionamento do projeto de Waldez, que voltou a ser elegível. Contudo, o atual governador guarda os planos a sete chaves.

Waldez em Vitória do Jari, na semana passada, após vendaval que atingiu município. Foto: Secom

Mudança de rota II

Oficialmente, Waldez tem dito que sua principal meta é a reeleição do senador Davi Alcolumbre (DEM), que se transformou em seu principal parceiro nos últimos dois anos com a liberação de recursos necessários para a execução de obras.

Boatos

CEA já explicou, mas tem muita gente achando que a capital vive um racionamento de energia. De acordo com a companhia, que está em processo de transição para a iniciativa privada, os desligamentos são incidentes provocados pela super demanda no calor. Trocando em miúdos, a rede de distribuição está defasada, e isso tem mais de uma década. 

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