Por SELES NAFES, informativo publicitário
No meio da floresta amazônica, uma empresa está gerando riqueza ao transformar em realidade um dos principais potenciais econômicos do Amapá, o madeireiro. A TW Forest atua com dois grandes diferenciais: o manejo florestal sustentável e o investimento social.
A empresa está instalada dentro da Floresta Estadual do Amapá (Flota), a cerca de 30 km do Assentamento Pancada do Camaipí e a 130 km da sede do município de Mazagão.
Em 2016, a TW Forest venceu a licitação do governo do Estado do Amapá para manejar uma unidade do primeiro lote de concessão florestal disponibilizado, correspondente a uma área equivalente a 67 mil campos de futebol pelo período de 40 anos.
O manejo florestal sustentável permite a conservação da floresta amazônica, mantendo-a em pé, diferente de desmatamento que só gera devastação. A área de atividade foi mapeada para um ciclo de 25 anos, ou seja, foi dividida em 25 Unidades de Produção Anual (UPAs).
Ao longo de um ano, a empresa maneja madeira somente de uma UPA, em média 2,5 mil hectares, onde chegam a existir mais de 40 espécies de valor comercial, como o angelim-vermelho, maçaranduba, cumarú e cupiúba. Só uma pequena parcela das árvores é cortada, em média três por hectare. Ao final de 25 anos, a empresa voltará ao mesmo local do primeiro ano para reiniciar o ciclo e manejar as mesmas UPAs. É o chamado “manejo florestal sustentável”.
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25 unidades de produção foram mapeadas…Fotos: TW Forest
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…as toras são identificadas…
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…e os tocos também com os mesmos números
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…num processo fiscalizado e acompanhado até por ONGs internacionais
Nesse contexto, cada árvore é identificada com número que faz referência ao inventário florestal e o local exato de onde foi retirada. Após o corte das árvores, o toco que fica na floresta também recebe o mesmo número para comprovação de origem. Tudo devidamente licenciado e fiscalizado pelo Ibama, Dema e Batalhão Ambiental, além de auditado pela Secretaria de Meio Ambiente do Amapá (Sema). O processo também é acompanhado pelas organizações não governamentais internacionais FSC e PEFC. Esta última, certifica que o papel usado provém de uma árvore cortada com manejo florestal sustentável.
Clareiras e luz solar
Outro elo dessa cadeia da sustentabilidade ocorre ao redor das clareiras abertas após o corte de uma árvore. A retirada permite a entrada da luz solar, fazendo com que milhares de sementes germinem dando origem a novas árvores.
No processo de manejo, a TW Forest industrializa a madeira e comercializa nos mercados nacional e internacional, levando o nome do Estado do Amapá para mais de 40 países, como Estados Unidos, países da Europa e Ásia.
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Clareiras permitem a entrada da luz solar e germinação de outras futuras árvores
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Madeira é embarcada…
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…e comercializada EUA e países da Europa e Ásia, levando o nome do Amapá
Retorno social
A atividade gera entorno de 300 empregos diretos no próprio Estado do Amapá, no município de Mazagão. Os colaboradores são registrados, passam por treinamento e têm todos os direitos trabalhistas garantidos.
Além da geração de emprego, renda e impostos, a TW Forest decidiu dar outros retornos para a comunidade, como a recuperação e manutenção dos ramais existentes, e reforma de pontes no assentamento Pancada do Camaipí.
Outra decisão importante foi disponibilizar para a comunidade local a oportunidade de manejar os produtos não madeireiros (andiroba, copaíba e castanha) durante a entressafra da madeira, em locais onde antes não era possível chegar, desde que autorizado pelo órgão competente.
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Empresa está cuidando dos ramais da comunidade
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Mais de 300 empregos garantidos com direitos e segurança respeitados
A empresa decidiu também disponibilizar para a comunidade um ponto de internet próximo a Ponte do Rio Vila Nova. O acesso é livre, permitindo que trabalhadores e estudantes possam se conectar.
Portanto, o manejo florestal sustentável desenvolvido pela TW Forest é o único modelo de atividade que concilia o desenvolvimento ambiental e socioeconômico para o Estado do Amapá.