No Amapá, policiais serão premiados por cada arma de fogo apreendida

Valores e critérios ainda serão definidos por decreto
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Policiais militares, civis e penais do Amapá receberão prêmios em dinheiro pela apreensão de armas de fogo. A lei foi assinada pelo governador do Estado, Waldez Góes (PDT), mas ainda precisará de um decreto para funcionar na prática.

A lei foi assinada por Waldez no último dia 2 de abril num pacote de 36 leis que consolidam politicas de valorização do funcionalismo, modernizam a máquina e procuram produzir equilíbrio fiscal.

No caso da premiação, a ideia é reduzir as mortes violentas e reconhecer a atuação dos policiais nas ruas, que normalmente já apreendem cerca de 700 armas por ano.

“Essa gratificação vai proporcionar, dentro dos conjuntos de medidas adotadas, que nós tenhamos abordagens, buscas pessoais e operações policiais com muito mais qualidade”, avaliou o secretário de Segurança Pública do Amapá, coronel Carlos Souza.

“Com certeza culminará na redução da criminalidade, em especial os crimes de roubos, latrocínios e homicídios praticados com uso desse armamento, que estão de forma ilegal na posse dos criminosos. A Polícia Civil, por meio do seu serviço de inteligência e investigação, atua fortemente nesse sentido”, acrescentou o delegado-geral de polícia, Uberlândio Gomes.

O pacote de medidas ainda incluiu a regulamentação do Estatuto dos Militares, escala extra remunerada para os agentes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar; reestruturação de cargos das Polícias Civil, Penal e Científica, além de alterações no Detran que passa a ser vinculado à Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

Seles Nafes
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