Por SELES NAFES
A Justiça Eleitoral do Amapá deu 7 dias de prazo para que a candidata ao Senado pelo MDB, Rayssa Furlan, apresente defesa na ação de impugnação que tramita contra ela alegando que estaria inelegível. O relator do processo é juiz eleitoral Paulo Madeira.
Rayssa é acusada pelo candidato a deputado estadual, José Klênio, do Pros, se irregularidades que impediria o registro da candidatura.
Numa petição de 41 páginas e outras 2 mil páginas com documentos anexos, ele afirma que ela se desincompatibilizou de funções públicas muito fora do prazo. Num dos casos, o afastamento teria sido feito de forma inadequada.
Além disso, ela continuaria ativa na sociedade de clínicas privadas que prestam serviços ao poder público.
O prazo de 7 dias é natural em qualquer processo do tipo. Neste caso, Rayssa está sendo intimada a apresentar documentos e indicar testemunhas, além de requerer a produção de provas por terceiros.
No único e curto pronunciamento até agora, a candidata afirmou que seguiu à risca todos os prazos da legislação eleitoral antes de pedir o registro no TRE.