Davi reage à Rayssa e diz que Furlan é investigado por ‘rachadinhas’

Trocas de acusações começaram com reportagem da Jovem Pan
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Por SELES NAFES

A campanha pelo Senado no Amapá fica mais intensa a cada dia, e agora com insinuações e acusações entre dois dos principais nomes da disputa, Davi Alcolumbre (UB) e Rayssa Furlan (MDB). Desta vez, Rayssa compartilhou uma reportagem da rádio Jovem Pan sobre uma funcionária do senador que presta serviços no escritório oficial do parlamentar em Macapá.

A reportagem exibiu uma conversa com a servidora, e a condução da matéria deixa entender que ela só recebia uma parte do salário.  

A campanha de Davi nega que existam irregularidades, e diz que a rádio tem insistindo em confundir os ouvintes com o objetivo de desinformar.

“Em primeiro lugar, a sra. Maria Deuzarina nunca esteve lotada em Brasília. Sempre trabalhou no Escritório oficial em Macapá, e não no comitê eleitoral como afirmado”, informou a assessoria de comunicação.

A candidata Rayssa Furlan compartilhou a reportagem, e num outro vídeo afirma que vai propor no Senado que a rachadinha seja considerada crime.

“Precisamos criar um projeto de lei que inclua a prática de rachadinha nas condutas da Lei de Improbidade Administrativa”, disse ela.

A campanha do senador reagiu, lembrando que a PGR e o STF já reconheceram que ele não responde a nenhum processo de rachadinha,

“Ao contrário do prefeito Furlan. Diante de um jornalismo de dois pesos e duas medidas, esperamos a matéria da Jovem Pan sobre a rachadinha de Furlan na Assembleia Legislativa do Amapá – este, sim, um esquema que está apurado pelo Ministério Público Estadual desde 2016 e que tramita em segredo de justiça”.

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