Criança com cisto de 13 cm no rim sofre com dores e febre

Yasmin tem 5 anos. A avó mantém um aluguel de R$ 250 em Macapá e paga transporte e alimentação apenas com dinheiro do Bolsa Família.
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Por ANDRÉ ZUMBI

Yasmin Emanuel, de 5 anos, chegou ao Amapá na companhia dos avós há cinco meses. O motivo de ter saído da Comunidade Jacarezinho, distrito do município de Breves, no Pará, foram as fortes dores no abdômen, provocadas por um cisto no rim.

Segundo a avó, Cleidiane Pinto Régio, de 38 anos, quando não está com febre e dores, Yasmin é alegre e muito brincalhona. A criança é criada por ela porque a mãe passa por problemas de saúde e não tem condições de criá-la.

A família chegou ao Amapá com muita dificuldade, em outubro de 2022. Em novembro, ela foi internada no Pronto Atendimento Infantil (Pai), em Macapá. Por meio de uma ultrassonografia, constatou-se que havia um cisto de 13 cm no rim esquerdo.

“A doutora falou que é grave porque está bem grande o cisto. Ela tem cinco anos pra estar com um cisto desse tamanho no rim. Ela não soube explicar se ela já nasceu com isso ou se apareceu esses tempos”, relata a avó.

Imagens confirmaram a presença …

… do cisto de 13 com

Família mora em uma área de pontes de aluguel

Encaminhamento para o cirurgião

Resultado de exame laboratorial

Encaminhada para um cirurgião geral, a avó marcou a consulta ainda em dezembro, no Superfácil, mas até o momento não foi chamada.

“Eu queria que eles pudessem chamar logo ela pra consulta né. A gente já não sabe mais o que fazer. Queremos voltar pra nossa cidade”, desabafou.

Cleidiane tem poucos recursos financeiros. O marido está desempregado e ela mantém um aluguel de R$ 250 de uma casa que fica na área de pontes no Bairro Jardim Marco Zero, na zona sul de Macapá, alimentação e transporte com o valor que recebe do Bolsa Família.

Segundo familiares, Yasmin é alegre quando não está com dores

Menina aponta onde sente as dores

Por isso, ela pede ajuda para se manter na cidade enquanto o poder público não dá uma definição de tratamento para a pequena Yasmin. Quem quiser e puder ajudar pode entrar em contato com Cleidiane ou enviar um pix para o número de celular (96) 99116-3314.

Seles Nafes
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