Brasil volta ao contexto mundial

A corrida por novos investimentos é boa, importante para as pessoas e saudável para qualquer economia.
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Por ARTEMIS ZAMIS, empresário e articulista

O mundo pós Covid-19 é um caldeirão em efervescência constante, com cada país a sua maneira, buscando novas perspectivas de negócios para reestruturação de suas economias bastante afetadas pelas consequências da pandemia.

Uns afetados demais outros de menos, resultados estes que foram consequência direta da administração dada pelos seus respectivos chefes de estado. A corrida por novos investimentos é boa, importante para as pessoas e saudável para qualquer economia.

No Brasil, mudamos de governo e nesta nova estrutura governamental, percebe-se claramente que as atitudes e as novas medidas econômicas, avançam com excelente receptividade pelo mercado que tem tido alta no volume de negócios, baixa do dólar e excelentes perspectivas na economia, que traduzem ótimos benefícios claros na ponta, a todos os cidadãos de alguma forma.

Paralelo ao programa econômico, vários outros programas sociais foram retomados e reestruturados que esperamos traga a todos, melhores condições de sobrevivência e vida digna.

Quedas nas bolsas de valores provocaram desemprego e fechamento de empresas

O Brasil caminha a passos largos na luta por se inserir novamente no contexto mundial, buscando parceiros antigos e novos e é essa a lição que testemunhamos desde os primórdios. Passamos hoje por crises de desemprego com comprometimento do setor da indústria e isso tem que ser pensado com urgência para que a economia respire e avance com bons números onde todos participem e estejam inseridos nesse mercado e no contexto econômico. A vida será mais alegre, suave e leve. 

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China trouxe excelentes resultados práticos com a assinatura de 15 acordos entre governos que vão desde energias renováveis, indústria automotiva, agronegócio, linhas de credito verde, tecnologia da informação, saúde e infraestrutura e mais 20 acordos entre empresas e entes públicos que no bojo principal, visa a criação de empregos no brasil, com grandes melhorias para o povo brasileiro e chinês.

China é a maior parceira econômica do Brasil. Foto: Ricardo Stuckert 2

O Brasil é enorme, praticamente um continente e suas riquezas como a Amazônia e seus biomas são nossos maiores e mais valorosos ativos que o governo tem que usar na melhor forma diplomática com o resto do mundo. O que se quer de fato é que seja promovido um grande pacto pela vida, não só nossa, mas do planeta, onde as pessoas possam ser menos desiguais, onde a fome não seja mais presente nos lares de ninguém. Que venham mais negócios, mais investimentos.

Economia mudou após a a pandemia. Foto: Divulgação

Somos o segundo maior exportador de alimentos do mundo e não é compreensível que ainda tenhamos pessoas em insegurança alimentar e outras sem absolutamente nada para comer. Isso precisa ter um fim e terá. Terá quando cada um de nós nos conscientizarmos que somos um só povo uma só nação e que não será com divisões que prosperaremos.

A China é a segunda maior economia mundial e é nossa maior parceira econômica. Prestigiou o Brasil com uma magnifica recepção e disse em alto e bom som que já estamos em Um novo Tempo. Aproveitemos.

Seles Nafes
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