Randolfe vai pedir a Lula mais celeridade na liberação das atividades de petróleo no Amapá

A Petrobrás já tem a licença para desenvolver a “avaliação pré-operacional” e se prepara para perfurar o primeiro poço a 160 km da costa amapaense
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Da REDAÇÃO

O líder do Governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (Rede), senador pelo Amapá afirmou, nesta quarta-feira (12), que vai pedir ao presidente Lula mais celeridade no processo para início das atividades de exploração o petróleo e gás natural na costa do Estado.

A Petrobrás já tem a licença para desenvolver a “avaliação pré-operacional” e se prepara para perfurar o primeiro poço a 160 km da costa amapaense.

A expectativa é que quando os poços da foz do Amazonas entrarem em operação, vão gerar alternativas de emprego, renda e tributos (em especial os royalties da atividade petrolífera), internalizando os benefícios e promovendo o desenvolvimento da economia estadual.

Para o senador, as atividades petrolíferas vão estimular outras cadeias econômicas no Estado, em particular no município do Oiapoque. A expectativa é que quando os poços da foz do Amazonas entrarem em operação, gerem alternativas de emprego, renda e tributos (em especial os royalties da atividade petrolífera), internalizando os benefícios e promovendo o desenvolvimento da economia estadual.

“Estamos empenhando todos nossos esforços para priorizar as compras de bens e contratação de serviços de empresas locais; para que a seleção de pessoal favoreça a força de trabalho amapaense; para aproveitar o momento e aprimorar a infraestrutura dos municípios confrontantes, além de patrocinar ações de responsabilidade social, como assistência, inclusão e redução de vulnerabilidades”, explicou o senador.

Randolfe afirmou que vai defender celeridade no processo diretamente ao presidente Lula

Desde 2011, Randolfe levanta a pauta da necessidade de diversificar a economia do estado, com as possibilidades geradas pela exploração de petróleo. Foram diversas agendas com a Petrobras, além de seminários no Amapá e reuniões com as lideranças políticas do Brasil.

Mais recente, em parceria com o Governo do Amapá e o SESI-SENAI, foi realizado um importante seminário que tratou do assunto, com ênfase para a geração de energia a partir do hidrogênio verde.

A denominada “Margem Equatorial”, da qual faz parte o bloco localizado na costa do Amapá e que se estende até o litoral do Rio Grande do Norte, é a grande aposta para manter a segurança de produção de petróleo no Brasil, com reservas estimadas em 30 bilhões de barris. Importante destacar que a premissa é adotar tecnologia de extração de petróleo e gás com a mínima emissão de gases de efeito estufa.

Seles Nafes
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