Por SELES NAFES
A vereadora Luana Serrão (União) segue em disputa na Justiça Eleitoral para tentar deixar o partido sem perder o mandato. Depois de uma derrota por 7 a 0 no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), ela agora aguarda uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde solicita que seu recurso seja admitido e analisado.
Em agosto, o TRE concluiu, por unanimidade, que Luana pode se desfiliar da legenda, mas não tem direito de levar o mandato, considerado pertencente ao partido. A parlamentar afirma ser vítima de perseguição de gênero, enquanto o União Brasil nega a acusação e sustenta ter investido R$ 200 mil na campanha dela em 2024.

Partido acusa a vereadora de infidelidade partidária por ter aceitado apoiar o prefeito Antônio Furlan (MDB) em troca de cargos na prefeitura
O partido acusa a vereadora de infidelidade partidária por ter aceitado apoiar o prefeito Antônio Furlan (MDB) em troca de cargos na prefeitura.
Agora, o andamento do caso depende do ministro Nunes Marques, no TSE. Após o placar de 7 a 0, o desembargador Carmo Antônio decidiu não admitir o recurso especial, impedindo que o processo subisse à Corte superior. No embargo apresentado ao ministro, Luana pede que o recurso seja aceito e que o caso tenha seguimento para julgamento no TSE.
