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Em janeiro, começam as aulas para as primeiras turmas do colégio que vai inaugurar no Amapá uma nova maneira de formar crianças e adolescentes, o Colégio Conceito Bilíngue. Com uma estrutura moderna, material didático inovador e professores altamente qualificados, o Conceito foca na Educação 4.0.
Um grande evento marcado para o próximo dia 28, num local que ainda será anunciado publicamente, apresentará aos pais e responsáveis toda a estratégia e os parceiros que produziram material didático que dão base à metodologia que atende as necessidades da nova geração.
Os alunos terão as aulas da matriz curricular tradicional em português e inglês, e poderão aprender em espaços inovadores como uma cozinha experimental e até um laboratório de produção musical e audiovisual. Robótica e empreendedorismo estão entre as disciplinas.
A ideia é conhecer individualmente cada aluno, desenvolvendo todas as suas habilidades. Por isso, o Colégio Conceito terá apenas uma turma de cada ano, por turno.
A lotação de cada sala será assim:
Ensino infantil, no máximo 20 alunos;
Fundamental I (1º ao 5º ano), no máximo 25 estudantes;
Fundamental II, no máximo 30 alunos.
O Conceito está na reta final de construção na avenida Xavantes, no bairro do Beirol, entre as ruas Leopoldo Machado e Jovino Dinoá.
Para reservar uma vaga, o interessado precisará acessar o site do colégio. Quem fizer a reserva receberá o convite para o evento do dia 28.
O Portal SelesNafes.Com conversou com a professora Ameliany Azevedo, diretora à frente do Conceito.
Qual é a proposta do Colégio Conceito?
Na educação se falou muito na geração “Z”, e agora estamos falando na geração “alfa”…
Mas qual é a diferença?
São os anseios. Hoje temos os nativos digitais. A gente pensa que não, mas há todo um impacto em que as crianças dessa geração alfa esperam da vida, o que elas querem para o futuro e como podem chegar ao sucesso, e não apenas o financeiro, mas o sucesso profissional e o emocional. É o que chamamos de “Educação 4.0”.
O que é a “Educação 4.0”?
Não entendemos mais a educação como caixinhas, onde se trabalha geografia, história, matemática (isoladamente)…A ideia é trabalhar todas as habilidades que ela pode desenvolver, sem fugir das disciplinas da base curricular brasileira, lembrando que o aluno vai enfrentar o Enem. É trabalhar os conteúdos na base nacional curricular de uma maneira diferente.
O que entra de novidade?
Por exemplo: empreendedorismo e educação financeira. O aluno terá um profissional especializado em empreendedorismo, um livro sobre o assunto, e vai desenvolver projetos. O empreendedorismo é extremamente importante. Estamos saindo daquela visão antiquada de preparar os nossos filhos somente para concurso público. A educação precisa ser 4.0 porque o mercado exige pessoas 4.0. Pessoas com mente aberta, equilibradas, que saibam lidar com problemas, buscar soluções, e não apenas porque tirou nota 1.000 no Enem. Essa nota é importante, mas não é mais determinante.
Qual será o perfil dos alunos que serão formados no Conceito?
Ser empreendedor é apenas um dos aspectos. O Colégio Conceito é bilíngue. Todos os dias os professores de inglês entrarão em todas as turmas. Todos os dias terão aulas de inglês.
Qual a diferença para um curso tradicional de inglês?
A começar pelo tempo de exposição ao idioma. É fato que qualquer curso de inglês tem um tempo de aula por semana muito menor. Tudo o que você é exposto com mais frequência você aprende mais rápido. Mas a grande diferença é a metodologia. Um curso de inglês foca muito na gramática. O programa bilíngue é associado à matriz curricular.
Cite um exemplo…
Vamos imaginar um aluno do 2º ano do ensino fundamental que tem 7 anos. Numa aula de ciências ele aprenderá sobre a respiração das plantas. Naquela semana, o professor de inglês também vai ensinar sobre a respiração das plantas. Assim ocorrerá em matemática e outras disciplinas.
É como se fosse um reforço, mas em outro língua?
Exato. É trabalhar um idioma dentro de um conteúdo natural da base até com uso de games.
Como assim jogos?
A “gameficação” é outra tendência do ensino, que deve permear todas as áreas.
Os livros didáticos têm algum diferencial?
Sim, precisávamos ir além do básico. Fomos buscar o que há de melhor em termos de material, e Curitiba é uma referência em educação para o país. O material é OPET, tem uma visão “sócio-interacionista”, construtivista que vai estimular o aluno a pensar, produzir. Ele vai discutir e produzir uma ideia. Não é um livro que vem com 500 páginas com conteúdo para ser devorado. Essa geração não quer apenas texto, porque isso tem no celular. A informação a gente busca na palma da mão (celular).
Por que a escola terá uma cozinha para os alunos?
É uma cozinha experimental para trabalhar todas as áreas do conhecimento.
Como será uma aula na cozinha?
Numa aula do bilíngue, por exemplo, que vai ensinar a fazer o cookie, a receita é um gênero textual que está na matriz curricular com todos os aspectos da língua portuguesa porque é uma receita escrita. Numa aula de fazer biscoito o aluno vai aprender matemática, referências monetárias. É lúdico, e a cozinha é um ambiente atrativo para as crianças.
Que outros espaços?
Temos o Mídia Lab, que é um laboratório de produção audiovisual inspirado no Mídia Lab do MIT (Universidade de Massachusetts, EUA) e no laboratório do You Tube, como se fosse um estúdio de televisão. Nesse espaço, os alunos vão trabalhar produção de vídeos, aprender instrumentos musicais, sempre com interface com o conteúdo curricular. Um conteúdo de história, por exemplo, poderá resultar num pequeno filme. É o aluno protagonista, isso é educação 4.0.
O que é o Atelier das Descobertas?
É um ambiente focado para a primeira infância, ou seja, o maternal até o segundo ano do ensino fundamental. Vamos usar o material da marca Nathan, que é francesa. O Nathan desenvolve todas as habilidades de educação infantil, desde a coordenação motora ao raciocínio lógico.