Por SELES NAFES
Mais de 1.500 mulheres ocuparam a orla de Macapá, neste domingo (17), durante a 2ª edição da Corrida Contra o Feminicídio. A mobilização transformou o esporte em ato político e social, chamando atenção para a urgência do combate à violência contra a mulher.
A iniciativa é da deputada Aldilene Souza (PDT), responsável pela lei nº 3.261/2025, que institucionalizou a corrida e a incluiu no calendário oficial do Estado, consolidando o evento como política pública permanente de enfrentamento ao feminicídio.

Corrida está no calendário oficial do Amapá por lei indicada pela deputada Aldilene Souza

Largada em frente à sede do Ministério Público

Segunda Corrida Contra o Feminicídio: “não é só competição, é união”
“A corrida não é só competição, é união e resistência. É a reafirmação de que não aceitaremos a violência contra as mulheres”, disse a parlamentar.
Entre as participantes, o sentimento foi de engajamento coletivo.
“Cada quilômetro percorrido é um grito pela vida. É emocionante estar em um movimento como este”, relatou a servidora pública Maria Regina.