Apontado como mandante de execução filmada, Rato é procurado pela polícia

As denúncias sobre o paradeiro de "Rato" podem ser feitas de forma anônima e sigilosa pelo disque-denúncia da DHPP, no número (96) 99170-4302.
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Por OLHO DE BOTO

A Polícia Civil do Amapá está à procura de Anderson Oliveira Santos, conhecido como “Rato”, de 30 anos, investigado pela prática de homicídio qualificado e suspeito de comandar execuções em Macapá.

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) divulgou a imagem do investigado e solicita o apoio da população com informações que possam ajudar na sua localização. De acordo com as investigações, ele é apontado como liderança de um grupo criminoso, sobretudo com atuação no bairro Buritizal, mas sua área de influência também chega a outras comunidades da zona sul.

Rato seria o mandante de várias execuções na zona sul. Foto: Divulgação

Um dos crimes em que ele figura no inquérito policial é a morte de Jaime Marques Correa, de 39 anos, morto no dia 24 de novembro de 2024, a tiros. O crime, ocorrido na Travessa Manoel Valente dos Santos, no bairro, chamou a atenção por ter sido filmado.

A vítima, que possuía várias anotações criminais por violência contra mulheres, foi morta com tiros nas costas, abdômen e cabeça. Segundo as investigações, tudo foi filmado por um suspeito conhecido como “Galo Cego”, que foi executado cinco meses depois, em abril de 2025.

Corpo de Jaime, na Travessa Manoel Valente dos Santos, com tiros no tórax, abdômen e cabeça

Jaime Marques Correa possuía várias anotações criminais por violência contra mulheres

O homem apontado como autor dos disparos, João Max dos Santos Ferreira, foi preso pela Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) no começo deste mês, dia 2 de outubro, no Centro Comercial de Macapá. A morte de Jaime teria sido executada a mando de “Rato”, que continua sendo procurado. Segundo a Polícia Civil, ele também responde a outros inquéritos relacionados a homicídios.

As denúncias sobre o paradeiro do foragido podem ser feitas de forma anônima e sigilosa pelo disque-denúncia e WhatsApp da DHPP, no número (96) 99170-4302.

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