Seis anos depois, procuradores que foram presos são inocentados no Amapá
Juiz avaliou que acordos trabalhistas autorizados pelos procuradores seguiram entendimento da Justiça do Trabalho, e que não havia provas de recebimento de vantagens
Juiz avaliou que acordos trabalhistas autorizados pelos procuradores seguiram entendimento da Justiça do Trabalho, e que não havia provas de recebimento de vantagens
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