Gari diz que macapaense precisa se reeducar

Batalhão de garis precisa trabalhar em dobro para limpar a sujeirada deixada por comerciantes e visitantes da Beira-Rio
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SELES NAFES

Apesar da beleza proporcionada pelo Rio Amazonas e a Fortaleza de São José, visitantes e comerciantes do Complexo Beira-Rio não têm pena de jogar lixo no chão do principal cartão postal de Macapá. As cenas numa segunda-feira de manhã, por exemplo, são ainda mais absurdas.

Cena comum todas as manhãs, mas na segunda-feira é pior. Fotos: Seles Nafes

Cena comum todas as manhãs, mas na segunda-feira é pior. Fotos: Seles Nafes

A parte de trás dos quiosques fica na beira da rua principal do complexo, e é o lugar escolhido pelos funcionários e donos de restaurantes para jogar o lixo fora, a maior parte restos de comida. Mesmo tendo dois contêineres no local muito coisa vai parar no chão.

E os visitantes infelizmente, também contribuem, principalmente pela falta de educação e a falta de cestos de lixo ao longo do calçadão. 

Parte de trás dos quiosques

Parte de trás dos quiosques

Esse comportamento é sinônimo de trabalho em dobro para os garis. Uma delas, Edicilene, de 45 anos, diz que as pessoas precisam mudar os hábitos, precisam se reeducar. 

 

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