Corrupção e crimes ambientais no AP serão investigados por força-tarefa do MPF

Trabalho dos procuradores surge após descoberta de investigados em comum em pelo menos 3 operações
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Da REDAÇÃO

Os procuradores da República Rodolfo Lopes, Joaquim Cabral e Thereza Maia foram designados para atuar por um ano em uma força tarefa no Amapá que investigará crimes ambientais que já causaram prejuízos superiores a R$ 40 milhões ao erário no Estado.

A portaria que constitui a força-tarefa, assinada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, está no Diário Oficial da União desta terça-feira (27).

A criação da força-tarefa foi proposta pelos próprios procuradores, que viram a necessidade durante a apuração de crimes investigados nas Operações como Terras Caídas, Miríade e Shoyu, que tinham em comum os nomes de alguns envolvidos.

De acordo com o MPF, com a força-tarefa, será possível aprofundar as investigações dos fatos revelados a partir de complexo e volumoso número de provas já existentes, além de outras que eventualmente venham a surgir.

A atuação da força-tarefa também tem o propósito de prevenir a ocorrência de crimes ambientais e de proteger as riquezas naturais do Amapá.

Seles Nafes
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