As campanhas mais ricas e as mais ‘pobres’ para o Senado

Por enquanto, Capi (PSB) e Rayssa (MDB) são os campeões de arrecadação
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Por SELES NAFES

O dinheiro ainda está chegando, mas já é possível ter uma ideia de quais serão as campanhas mais ricas para o Senado nesta eleição, no Amapá. Por enquanto, Capi (PSB) e Rayssa Furlan (MDB) lideram a captação de recursos do fundo eleitoral e doações.

De acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Capi já tem à disposição mais de R$ 2,4 milhões. Desse total, R$ 2.377.000,00 foram enviados pelo PSB nacional. Capi também recebeu doação de R$ 75 mil do cineasta João Moreira Salles.

Rayssa Furlan aparece em segundo lugar, com R$ 2.020.000,00. Desse total, R$ 2 milhões são do fundo eleitoral do MDB e R$ 20 mil foram doados pelo marido, o prefeito de Macapá Dr Furlan (Cidadania).

Em terceiro no ranking vem Davi Alcolumbre (UB), com quase R$ 1,6 milhão do União Brasil.

Apesar da dinheirama, os valores até que são “modestos” se comparados aos orçamentos de campanhas de alguns candidatos a deputados federais, como mostrado ontem (30) pelo Portal SN. A reportagem mostrou captação de recursos de até R$ 3 milhões para apenas um candidato. Outros terão à disposição mais de R$ 2 milhões

No caso de outros candidatos, alguns detalhes chamam a atenção. Gilberto Laurindo (Patriota), tem apenas R$ 18 mil, sendo que R$ 6 mil foram doados por ele mesmo.

Situação ainda mais interessante é a do candidato mais rico ao Senado, o pastor Guaracy Júnior (PTB), que por enquanto tem apenas os R$ 200 (duzentos reais mesmo) que ele próprio doou. Sueli Pini (PRTB) e Marinaldo (PCO que ainda consta como candidato) não receberam recursos.

Claro que esses números ainda se modificarão. Faltam apenas 32 dias para o pleito.

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