Tjap recebe prêmio por maior índice de conciliações alcançadas

Procura por soluções pacificadas para conflitos é prática habitual do tribunal, segundo seu presidente o desembargador Carlos Tork
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DA REDAÇÃO

O Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) foi premiado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em reconhecimento ao um feito: o alcance do maior índice no país de conciliações alcançadas no ano de 2017. O oitavo prêmio “Conciliar é Legal” foi entregue pela presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmem Lúcia, para o presidente da instituição judiciária amapaense, o desembargador Carlos Tork.

O presidente do Tjap esteve acompanhado pela desembargadora Sueli Pini, que preside o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais e Resolução de Conflitos (Nupemec); do juiz auxiliar da presidência, João Matos Júnior e da coordenadora da Central Judicial de Solução de Conflitos do Fórum de Macapá, juíza Joenilda Lenzi. 

Presidente do Tjap, ao lado da ministra Carmen Lúcia: atuação histórica de conciliações. Fotos: ascom Tjap

O reconhecimento do índice de composições consensuais anteriores à Semana Nacional de Conciliação é uma inovação, presente pela primeira vez no evento, e reflete o aprimoramento do banco de informações Justiça em Números, que relaciona a produtividade de todos os tribunais brasileiros.

Durante a cerimônia, a ministra Cármen Lúcia agradeceu a todos os participantes que, de acordo com ela, “estão ajudando a atender melhor o cidadão, principalmente aquele que procura o judiciário em busca de uma solução pacífica”, ressaltou.

Já a desembargadora Sulei Pini destacou o pioneirismo do Estado na busca pela solução mediada e pacífica para os conflitos.

“No Amapá, antes mesmo da instalação dos juizados especiais, já havíamos começado uma experiência com juizados informais de conciliação, em 1995”, recordou. 

“Conciliar é Legal”

Lançado em 2010, o prêmio tem como objetivo identificar, disseminar e estimular ações de modernização na Justiça, sobretudo aquelas que contribuem para a pacificação de conflitos. Podem participar do Prêmio os tribunais, magistrados, instrutores de mediação e conciliação, instituições de ensino, professores, estudantes, advogados, usuários, empresas ou qualquer ente privado, mediante a apresentação de práticas autocompositivas executadas individualmente ou em grupo.

 

Seles Nafes
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